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Turismo e intercâmbio: uma combinação que tem tudo a ver

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Experiência no exterior continua sendo requisitada mesmo em tempos de dólar em alta
Por Julia Gottschalk, Marina Machuca e Thales Valeriani
 

O intercâmbio popularizou-se entre os universitários nos últimos anos. Resultado de uma década de crescimento econômico com o dólar barato a prática difundiu-se de vez com o programa do governo federal Ciências Sem Fronteiras, que objetiva alcançar a o número de 100 mil bolsas até 2020.

Alguns jovens fascinados com a ideia de morar alguns meses no exterior e entrar em contato com outras culturas, além de aprimorar um segundo ou terceiro idioma, continuam procurando meios de viabilizar este sonho em um contexto econômico diferente do de anos anteriores. Afinal, o dólar em uma casa de câmbio sai por cerca de R$ 4,15.

Como um intercâmbio no período de 3 meses nos EUA sai por pelo menos R$ 20 mil se feito com empresas especializadas na área, ele se torna uma realidade distante para muitos jovens. Entre eles, Petrus Diniz, 21, aluno do curso de Relações Internacionais que quis ficar um tempo na Inglaterra para aprimorar o inglês.

Petrus conta que sua maior motivação foi ‘a oportunidade de melhorar o meu inglês e conhecer novas pessoas e lugares’. Ele trabalhou em uma fazenda orgânica no interior da Inglaterra, a 50km de Londres, e depois como voluntário em um templo hare krishna.

Ele foi através de um programa no qual ele faz trabalho voluntário por seis meses nos quais recebeu em troca moradia e alimentação, no final, o único custo acaba sendo a passagem de ida e de volta. “Quanto mais tempo ela durar mais válida ela será, mas acredito que o tempo de dois meses é o mínimo para começar a ver a realidade como morador’, opina o estudante.

Já a estudante Adriane Sauer, 20, também aluna do curso de Relações Internacionais, já fez dois intercâmbios. O primeiro quando tinha 15 anos e foi para os Estados Unidos. Já o segundo em 2015, com vínculo acadêmico, para a Universidade de Coimbra, Portugal, onde ficou um anos estudando em outra universidade através do programa Ciências Sem Fronteiras, que cobre todas as despesas dos alunos e ainda dá um auxílio financeiro para que eles consigam se manter no país de destino sem precisar trabalhar.

Segundo a universitária, ‘o tempo necessário para validar a experiência depende dos objetivos do intercâmbio, se for aprender uma nova língua precisará de mais tempo”. E emenda, ‘até mesmo um intercâmbio de duas semanas terá coisas incríveis a oferecer ao indivíduo. A experiência se torna válida a partir da coragem de buscar o diferente’, opina.

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Redação

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