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Como aplicar seu dinheiro em tempos de crise

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Investir dinheiro pensando no futuro nem sempre é uma tarefa fácil para quem não dispõe de quantias gigantescas, mas se engana quem acha que só os grandes investidores que conseguem fazer o seu dinheiro trabalhar por si. Em tempos de inflação e taxas altas de juros aplicações como a poupança podem além de render pouco, entregar menos do que foi aplicado, mas há sempre uma saída para quem quer garantir o dia de amanhã fazendo os investimentos sem se arriscar muito.
Já ouviu falar da renda fixa? Esse é um tipo de investimento que pode rendar mais que a poupança, com um valor de rendimento pré-fixado, sem risco de desvalorização. Quando o serviço é contratado a corretora ou o banco que gere o investimento já estipula a rentabilidade dele, porém para ser retirado integralmente o investidor precisa respeitar seu tempo final.
De acordo com o economista Alessandro Jordão esse tipo de aplicação mais conservadoras são uma opção rentável para quem quer guardar dinheiro no curto e longo prazo. “O diferencial dessa modalidade é a segurança, o pequeno investidor pode usá-la a seu favor, tanto para uma meta de curto prazo como trocar de carro, fazer uma reforça na casa, até programar as metas de longo prazo como a aposentadoria,” explica o economista.
Jordão destaca também a importância de escolher uma instituição cuja taxa administrativa não seja muito alta, “quem for investir precisa estar atento aos valores praticados em cada empresa, já que isso implica diretamente no rendimento das pessoas.”
Outra opção para quem quer fugir dos valores baixos da poupança e investir seu dinheiro sem medo são os Certificados de Depósitos Bancários (CDB). Nesse tipo de aplicação o investidor empresta dinheiro aos bancos e recebe um rendimento por isso, os valores podem variar e devem ser negociados com cada instituição.
Os lucros dessa modalidade podem variar de acordo com a instituição em que o dinheiro é aplicado, alguns CDBs podem pagar até 100%. Bancos menores costumam ter melhores valores por ter maior risco de quebrar.
Apesar do risco de que o banco possa quebrar, o CDB é uma categoria de investimento assegurado pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) que cobre 100% os investimentos de até R$ 250 mil. O economista Alessandro Jordão ensina uma boa saída para evitar perdas nesse tipo de situação, “é indispensável que o investidor restrinja seus investimentos nessa categoria ao valor coberto pela FGC, já que em caso de quebra ele deve ser reembolsado. Caso ele esteja acima desse valor, o melhor a se fazer é diversificar os investimentos, respeitando o teto. Isso deixa o risco do investimento próximo de zero.”
São muitas as opções para quem quer investir seu dinheiro, mesmo que pouco, é sempre importante estudar e pesquisar cada detalhe das aplicações, já que lidar com agências e bancos é sempre uma tarefa difícil.
Por Wesley Gonsalves e Carla Rodrigues

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Redação

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