A prisão de 7 dirigentes da FIFA trouxe à superfície as ilegalidades no futebol
Por Priscila Belasco e Thais Daniel
Em 27 de maio de 2015, o maior escândalo de corrupção no futebol veio à tona. Na Suíça, 7 pessoas foram presas [1] em um hotel em Zurique acusadas dos crimes de lavagem de dinheiro, crime organizado e fraude eletrônica. Entre os acusados, José Maria Marín, vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Ele e mais seis dirigentes da FIFA estavam reunidos para o encontro anual da entidade e foram acusados de controlar esquema que movimentava cerca de R$ 470 milhões em propinas.